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A Alemanha está bem à nossa frente em relação a sistemas híbridos: lá, 1,7 milhão de residências contam com baterias, representando 50% das que usam energia solar.

O governo alemão começou a subsidiar armazenamento de energia já em 2013. Objetivo era integrar melhor essa fonte intermitente à matriz elétrica e contribuir para uma maior estabilidade. Neste ano, introduziu regras bem inovadoras e surpreendentes.

O Brasil começou a enfrentar um desafio similar e criou, em 2022, a regra da “inversão do fluxo” sob alegação de sobrecarga nas redes de distribuição.

Com a crescente importância do uso de baterias, a universidade HTW de Berlim elabora todo ano um estudo sobre sistemas de armazenamento, onde inclui extensos resultados de medição.

E como o que acontece por lá, acaba chegando por aqui, Hans Rauschmayer, sócio-gerente da Solarize, apresentou num webinar os pontos mais interessantes da edição 2025, antecipando o nosso futuro.

Ele abordou:

• Eficiência de sistemas híbridos;
• Estratégias de carregamento para aumentar a vida útil das baterias com integração da previsão do tempo;
• Algoritmos para otimizar o retorno econômico em sistemas com restrição de injeção.

Quer aprender mais sobre sistemas híbridos?

O assunto faz parte do nosso curso "Sistemas Híbridos em 10 modalidades" que ensina o mundo de oportunidades que se abre com o uso de baterias: aumento de autoconsumo, zero-grid (com ou sem baterias), inversão de fluxo, backup solar, micro redes e muito mais.  terá uma turma extra no final de abril.