Solarize - Cursos de energia solar para iniciantes e especialistas
Na semana passada chegou um novo release do PV*SOL premium, o release 7 da versão 2021.
Ele traz uma série de melhorias, algumas pedidas por vocês, como
- na montagem elevada, você agora pode escolher a borda com qual as fileiras serão alinhadas (veja foto abaixo);
- nos resultados por área de módulo há ainda mais detalhamento das perdas;
- módulos bifaciais são permitidos com tracking em qualquer inclinação
- melhoria no uso da memória ao calcular os resultados da simulação
... e uma série de correções, veja aqui.
O novo release é gratuito ...
... para quem está no prazo de manutenção. Os outros podem atualizar sua versão através da loja online.
IMPORTANTE: devido a essas modificações, o formato do arquivo mudou. Projetos salvos com o novo release R7 não podem ser abertos com releases ou versões anteriores, mesmo com V 2021. sso já era comum em relação a versões, mas ocorre excepcionalmente com este release também.
Quer experimentar o software PV*SOL?
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Você certamente já viu na TV uma propaganda das lojas CEM, mostrando usinas fotovoltaicas nos telhados das suas unidades. É um sinal de um movimento que está ganhando cada vez mais força entre as redes varejistas.
Magazine Luiza, Lojas Americanas e Assaí Atacadista são outras empresas do setor que aderiram à tecnologia fotovoltaica, com um objetivo em comum: reduzir o custo com energia para aumentar sua competitividade.
Quem ganha, no final das contas, é o consumidor, já que o custo com energia faz parte do preço dos produtos revendidos. Em tempos de crise, qualquer economia é repassada como benefício para o cliente final.
Falamos, acima, de redes nacionais que costumam puxar uma mudança, mas a opção solar está aberta para qualquer tamanho de rede, por ser modular na implantação.
Modelos de negócio que viabilizam a solarização
O ponto de partida ao estudar uma solução solar para um rede varejista é a estrutura jurídica dela: são filiais da mesma empresa? Neste caso, é possível trabalhar com geração remota, onde uma filial com mais área disponível repassa seus excedentes para uma filial diferente ou para a sede da empresa. Tudo dentro da mesma área de concessão.
Se forem empresas separadas, então elas podem se organizar num consórcio específico para a geração de energia. Este pode montar uma usina num terreno remoto ou então alugar telhados das próprias unidades ou de terceiros. A energia gerada é distribuída entre os consorciados por percentual.
Uma outra alternativa seria o aluguel de parcelas de usinas que atendem diferentes clientes independentes.
Em todos os modelos há questões jurídicas que merecem muito cuidado. Estamos falando da regulamentação da Aneel, da lei do locatário, de constituição de consórcios etc. Cada caso acaba sendo um pouco diferente.
Como se preparar para oferecer esses modelos de negócio
Em termos de tecnologia, todos os modelos usam o conhecimento de projetos fotovoltaicos conectados à rede. A tarifação do cliente, seja no grupo A ou B, precisa ser analisada em detalhe.
No campo jurídico, o primeiro passo é aprender a reconhecer os desafios, para então elaborar a proposta em parceria com um advogado especializado.
Oferecemos um curso específico a respeito, ministrado pela Dra. Marina Meyer, diretora jurídica da ABGD e uma das maiores especialistas neste assunto.
A próxima turma ocorre nesta semana - fundamental para qualquer integrador que deseja sair do lugar comum e fazer sucesso em nichos onde poucos atuam. Inscreva-se agora mesmo!
Cada projeto fotovoltaico é elaborado seguindo as três etapas Análise - Projeto - Custo e Benefício.
A análise começa com a conta de energia, devido à regulamentação brasileira. Ela precisa também verificar qual é a área disponível no telhado para instalar os módulos, e onde a sombra atrapalha a geração.
O projeto é dividido entre o projeto físico da montagem dos módulos e o projeto elétrico em corrente contínua, ligando os módulos aos inversores, e em correnta alternada, para escoar a energia à rede predial.
O cálculo econômico começa com a simulação da energia gerada, que representa o benefício na conta de luz. Os custos incluem equipamento, mão de obra, financiamento e a previsão de operação e manutenção. É importante visar o prazo de projeto, normalmente de 25 anos.
Apresentaremos as etapas no webinar, com seus respectivos passos e os ítens mais importantes para se obter sucesso.
Assista à gravação:
A cada dia chegam novas notícas sobre a crise hídrica. Ainda não sabemos se vai haver racionamento ou não. Por enquanto, o Ministro de Minas e Energia sugere uma redução voluntária e consciente. Está perceptivel a enorme preocupação.
O aumento na bandeira tarifária vermelha, em 52% foi a última mensagem que entrou, que se soma aos aumentos das próprias tarifas e à previsão das altas ao longo do ano.
Tudo isso faz crescer o interesse em energia solar: o Portal Solar contabilizou 117% a mais na procura por sistemas fotovoltaicos nos primeiros cinco meses 2021 do que em 2020.
A energia solar é mais barata para quem instala, ela reduz a pressão sobre a matriz energética e reduz assim a tarifa para os outros cidadãos. Neste contexto não entendemos porque o ministro não chegou a incentivar a instalação de sistemas fotovoltaicos pelos cidadãos. Uma campanha de marketing junto com a aprovação do PL5829 já faria toda a diferença.
Essa aceleração ofereceu a você a melhor chance de entrar no setor solar. Apenas tome o cuidado de planejar bem seus passos para fazer sucesso de forma sustentável.
Quer saber mais?
Na próxima segunda-feira apresentaremos as etapas da elaboração do projeto fotovoltaico. Você vai perceber como é fácil começar com energia solar, a partir de um conhecimento bem fundado. Faça sua inscrição agora!