Em 16 de fevereiro, o Ministro alemão das Relações Exteriores da Alemanha, Guido Westerwelle, visitou os edifícios do programa MCMV na Mangueira, onde através da Agência Alemã de Cooperação e Capacitação Técnica - GIZ, doou e instalou aquecedores solares para todas as unidades residenciais.

Estivemos presentes apresentando um modelo real do sistema instalado, além da demonstração das duas tecnologias solares (térmica e fotovoltaica) utilizando kits funcionais,

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Dados da ONU revelam que mais de 1,4 bilhão de pessoas, em todo o mundo, não dispõem de energia elétrica em suas vidas. Para tentar mudar essa realidade e oferecer acesso à eletricidade a todas as pessoas do mundo, a ONU declarou que 2012 será o Ano Internacional da Energia Sustentável para Todos

A ideia é chamar a atenção para o problema da falta de eletricidade em diversos cantos do mundo e, assim, incentivar governos, empresas, ONGs e os próprios cidadãos a promover ações que ajudem a resolvê-lo.

O programa tem três grandes metas a cumprir, até 2030:

- garantir que o mundo todo tenha acesso a serviços modernos de energia;

- reduzir em 40% a intensidade energética global - ou seja, baratear a conversão de energia em eletricidade e

- aumentar em 30% o uso de fontes renováveis - como a energia gerada a partir do sol e dos ventos.

Vejam a matéria completa no site do Planeta Sustentável.

Em 2012, vamos participar de um projeto da Fiocruz e parceiros, que visa o Apoio à Melhoria do Ensino em Escolas Públicas do RJ.

Capacitaremos em multiplicadores de tecnologia social para a autoconstrução de aquecedores solares e de armazenamento de água de chuva, alunos, professores e funcionários de 2 escolas situadas no entorno do Parque Estadual da Pedra Branca Em grupos construiremos e instalaremos os sistemas nas escolas.

A rejeição da opinião pública global ao uso de energia atômica aumentou após o acidente com a usina nuclear de Fukushima, no Japão, segundo indica pesquisa encomendada pela BBC.

Na média geral entre os 12 países que já têm usinas nucleares ativas – Brasil incluído -, 69% dos entrevistados rejeitam a construção de novas usinas, enquanto 22% defendem novas estações. No Brasil, 79% dos entrevistados dizem se opor à construção de novas usinas.

Esses 79% incluem pessoas que acham que o Brasil deve usar as usinas nucleares que já tem, mas não construir estações novas (44%), e pessoas que acham que, como a energia atômica é perigosa, todas as usinas nucleares operantes devem ser fechadas o mais rápido possível.

Apenas 16% dos entrevistados brasileiros acham que a energia nuclear é relativamente segura e uma importante fonte de eletricidade e que, portanto, novas usinas devem ser construídas.

Veja a matéria completa no site da Ambiente Brasil