Solarize - Cursos de energia solar para iniciantes e especialistas
Veja as novidades da versão 2020 do software PV*SOL premium:
Banco de dados online
- O banco de dados, até agora, tinha sido distribuído aos usuários uma ou duas vezes por mês. O acesso passa a ser online, o que garante uma atualização mais rápida: logo que o fabricante registra seus produtos, estes serão disponíveis para todos os usuários com manutenção em dia;
- Empresas podem compartilhar novos registros internamente através do acesso online;
- No caso de locais com firewall, é preciso liberar o acesso ao endereço https://db-api.pvsol.de (clique no link para testar o acesso);
- No computador é armazenada uma versão offline do banco de dados: aquela baixada com a última atualização do software;
- Cadastros registrados pelo usuário estão disponíveis online ou então nos projetos onde já foram utilizados.
Comparação de projetos
- Os resultados de até 5 projetos podem ser comparados, lado a lado, em forma de tabela. A tabela pode ser copiada para Excel ou outros programas;
- A função é acessível pelo menu Arquivo.
Lista de peças
- Produtos usados no projeto (módulos, inversores etc.) são enumerados na lista de peças, que pode ser ascrescentada por peças criadas pelo usuário;
- Números de artigo facilitam o uso das peças em vários projetos;
- A lista pode ser exportada no formato .csv para uso em Excel e é incluída, opcionalmente, no relatório.
Filme fino e otimizadores de potência
- Agora é possível combinar módulos de filme fino e otimizadores de potência integrados aos módulos.
Cadastro do consumo
- O diálogo foi refeito para facilitar a entrada. Modificações específicas para o Brasil estão em preparação.
Mantido o valor da licença e o teste grátis
- O valor do software foi mantido, mais uma vez;
- A versão teste continua gratuita por 30 dias;
- O contrato de manutenção também continua igual;
- Somente no valor dos upgrades de versões antigas houve um aumento;
- Veja a atual lista de preços.
Saiba mais
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Neste ano haverá uma onda de lançamentos de carros elétricos. Várias montadoras prometem tirar esta tecnologia do seu nicho e colocar em massa nas ruas.
Uma razão são as novas regras da Unidade Européia que punem emissões de dióxido de carbono, calculados sobre a média dos carros vendidos por cada montadora.
Com isso, aumentou a pressão de gerar volume neste mercado, possível somente com preços acessíveis, o que era uma das grandes barreiras. Muitos modelos novos serão compactos, como o ID.3 da Volkswagen. A GM já preparou o e-Corsa (sob sua marca inglesa Vauxhall) e a Fiat eletrificou seu modelo 500.
A expectativa no Brasil é um forte crescimento no segmento comercial de serviços urbanos, onde a autonomia reduzida não importa.
O que precisa ser planejado na adoção de veículos elétricos é a recarga. Uma empresa que adota a tecnologia precisará investir em eletropostos adaptados à sua realidade: pontos de recarga rápida para que o carro volte à rua o quanto antes. Ou então pontos com potência mais baixa se os carros permanecerem no pátio durante a noite.
Eletropostos comerciais ou comunitários ainda exigem uma forma de pagamento ou contabilidade.
Aprenda como escolher a tecnologia certa para cada caso e como integrar essa nova demanda na instalação predial. Participe do nosso curso onde você também verá porque a energia solar anda de mãos dadas com a mobilidade elétrica.
Data: 25 de janeiro (Rio de Janeiro)
Fonte: Olhar digital
O novo ano começou para o setor da energia solar da mesma forma que o antigo terminou, com muita agitação. A diferença é que no final do ano passado, apesar de muita luta e barulho realizado pelas associações, profissionais ligados ao setor e usuários, não havia uma declaração governamental de peso a favor da energia solar.
Agora, ao voltar do recesso de Natal, o presidente Jair Bolsonaro afirmou repetidas vezes que não haverá taxação da energia solar. Ele se alinhou com os presidentes do Congresso, Rodrigo Maia, e do Senado, Davi Alcolumbre, para "sepultar a taxa solar" mediante um projeto de lei a ser aprovado em regime de urgência.
Após conversa com o presidente da ANEEL, Rodrigo Limp, Bolsonaro afirmou que a agência "vai abrir mão da proposta de taxar a energia solar".
Com essas colocações, ele ganhou aplausos de grande parte da sociedade.
Controvérsias no Governo
O Ministério de Economia ainda não parece alinhado com as recentes afirmações do Presidente da República. Devido aos fortes vínculos com as concessionárias, apoiou, na contribuição à consulta pública da ANEEL, os encargos propostos pela agência.
A Força da Lei Supera a da Regulamentação
O projeto de lei, prometido pelos presidentes, será uma solução adequada para definir a política pública de energia como também a liberdade econômica em torno da geração distribuída. Por isso, tem sido solicitado pelo setor de energia solar.
Uma vez publicada, a lei delimita a liberdade de ação da ANEEL, que deverá modificar suas regulamentações de acordo.
Ainda não Podemos Relaxar
Embora as afirmações do presidente Jair Bolsonaro tenham nos dado um grande alívio, não podemos esquecer que o processo legislativo é demorado e sujeito à influência e pressões de todos os segmentos da sociedade.
O resultado somente seguirá nosso interesse se conseguirmos envolver os políticos e a população. É preciso mantermos a presença em Brasília e no Brasil inteiro e ficarmos atentos às emendas que podem até reverter o objetivo original do projeto de lei.
Os próximos passos da ANEEL
A ANEEL iniciou o processo de revisão da REN 482/2012 e está na obrigação de concluí-lo. Ela precisa estudar as contribuições enviadas (entre no link acima para acessar as contribuições) para então elaborar a nova regulamentação que será aprovada numa reunião da diretoria e publicada logo em seguida.
Hoje, ninguém arrisca uma aposta em que direção irá a revisão: se seguirá a linha dura do Ministério de Economia, ou se a ANEEL voltará a cobrar uma contribuição moderada, como ela havia defendido até março de 2019.
Espera-se a publicacação para final de março ou início de abril.
A partir de que data valerá a nova REN 482?
A proposta de outubro previa uma vigência da nova resolução com a data da publicação. No entanto, o diretor da ANEEL se pronunciou mais do que uma vez na direção que as novas regras valeriam a partir de 01/01/2021. Veremos ....
Envolva-se!
Faça sua parte e envolva-se no Movimento Solar Livre, uma iniciativa apartidária que defende o direito a usar a energia solar no Brasil! Siga a página no facebook e cadastre-se numa lista Whatsapp (endereço na página do facebook) para receber material de apoio e propostas de ação política.
É extremamente importante manter a pauta viva durante os próximos meses, disseminar o conhecimento entre os eleitores e cobrar dos representantes federais, estaduais e locais uma participação ativa.
#taxarosolnao #soumaissolar
Em outubro, a ANEEL propôs novas regras para o uso da energia solar por consumidores brasileiras. Ela abriu uma consulta pública para "ouvir a sociedade", como ela diz. O prazo encerrou no dia 30 de dezembro.
O Grupo de Trabalho Solar da Rede Favela Sustentável, do qual a Solarize faz parte, analisou o texto da ANEEL frente à realidade da população de baixa renda.
O resultado foi decepcionante: a nova taxa, que chegará a 63% sobre a energia injetada, será paga excessivamente pelas famílias brasileiras. Estranhou-se que a agência nem sequer chegou a analisar este fato, mesmo tendo sido alertada sobre isso numa fase anterior da revisão da regulação.
A energia solar oferece oportunidades nas comunidades
Os integrantes do Grupo de Trabalho perceberam a urgência de apontar à ANEEL as oportunidades que a energia solar oferece nas comunidades:
- adequação das contas familiares;
- sobrevivência de projetos sociais;
- capacitação de moradores para ingressar no mercado de trabalho; e muito mais.
A foto ao lado é emblemática: um sistema solar é instalado numa creche no Morro Santa Marta, por moradores treinados durante o projeto (fonte: Insolar).
É urgente uma discussão ampla sobre os benefícios da energia solar
Na contribuição à consulta pública, dez iniciativas com atuação em comunidades do Rio de Janeiro descreveram seus projetos solares, apontando o impacto que a proposta da regulamentação terá.
O documento evidencia os inúmeros benefícios que a tecnologia solar traz para toda a sociedade. Pela urgência da discussão sobre políticas públicas no setor energético, resolvemos publicar nossa contribuição. Esperamos poder contribuir com uma visão mais ampla e menos técnica sobre a realidade no Brasil e os caminhos para o futuro.
Nada menos do que 40 instituições assinaram a contribuição, o que realça a importância deste assunto.
Leia a contribuição na íntegra!
Compartilhe este texto!
#TaxarOSolNao #GDparatodos #Cenariozero482 #Soumaissolar #Deixeasolarcrescer