Estamos lançando uma técnica revolucionária para você apresentar seu projeto ao cliente: o modelo 3D em realidade virtual.

Você usa seu celular para colocar o modelo na mesa do cliente e mostra detalhes ao vivo. É realmente encantador!  

Webinar do lançamento: 12/08, 19h, inscrição aqui

 

 

O cliente orgulhoso faz propaganda por você

Melhor ainda: você envia um link do modelo e o cliente consegue mostrar o projeto para seus amigos e familiares, fazendo propaganda para você em qualquer ocasião. 

 

Venha conhecer no webinar dia 12/8

A tecnologia foi desenvolvida por João Junior, que conseguiu encaixar os passos - bastantes simples - num procedimento revolucionário. 

Venha conhecer no webinar como encantar seus clientes, onde Ele os compartilha no novo curso "Realidade Virtual na Venda de Projetos".

Apresentamos a tecnologia no software PV*SOL, mas ela funciona da mesma forma em outros softwares como PVsyst e Solergo.

 

Na sessão de diretoria desta terça-feira, 23/07/2024, a ANEEL deliberou sobre a consulta pública 003/2024 em relação ao tema da inversão do fluxo de potência, definido no Artigo 73° da REN 1000/2021.

Ela dispensou a análise da inversão de fluxo em três casos:

  1. Sistemas zero-grid que não injetam energia na rede;
  2. Sistemas de microgeração distribuída onde a potência de consumo seja compatível com a potência de geração durante o horário de geração;
  3. Sistemas até 7,5 kW em autoconsumo local; neste caso, o consumidor deve assinar um termo reconhecendo que não poderá usar o excedente remotamente. Neste caso, a análise deve entrar na modalidade que a Aneel chamou de fast track, que deixa subentender uma simplificação da regra, mas não um abandono dela.

A definição exata será publicada nos próximos dias como modificação da REN 1000/2021.

 

Avaliação

Antes de tudo, causou estranhamento que a Aneel nunca fez uma análise técnica dos efeitos da inversão de fluxo da potência no sistema elétrico como base para a tomada da decisão. Sentimos falta também de uma análise numérica dos casos ocorridos, por potência, região, restrição e por integradora envolvida.

Vamos analisar os itens citados acima:

1. Sistemas zero grid

Até agora, sistemas zero-grid não estavam sujeitos à homologação, somente à informação da distribuidora. Com isso, a nova regra não trouxe avanços.

 

2. Sistemas com alto fator de simultaneidade

Esses sistemas injetarão pouca energia na rede. Não está claro ainda como o critério será calculado e provado frente à concessionária. 

Certamente haverá um incentivo a instalar baterias junto à geração que permitem reduzir a potência injetada. 

 

3. Sistemas até 7,5 kW em autoconsumo local

Essa regra libera a instalação de sistemas para residencias com pequeno ou médio consumo. Desta forma, ela destrava um nicho de instalações, o que é extremamente importante. 

No entanto não está claro como será a aplicação da regra: num bairro residencial onde vários moradores instalam sistemas pequenos poderá ocorrer uma inversão de fluxo. Essa situação seria sujeita à restrição pela concessionária?

Outro ponto a ser esclarecido é se a regra for definida relativo à potência instalada ou à potência injetada. Lembrando que a REN 482/2012 sempre se referia à potência instalada, mas a REN 1000 passou a usar como critério a potência injetada, em respeito à tecnologia atual de controle eletrônico da potência.

Se o critério adotado for a potência injetada, então seria possível instalar um sistema com potência acima de 7,5kWp e restringir a injeção a essa potência, usando baterias ou não. Essa prática já é comum com sistemas de microgeração no limite de 75kW injetáveis.

 

Consequências técnicas: sistemas híbridos com controle de potência

Todas as alternativas indicam a tendência de mercado: sistemas híbridos com controle da potência injetada e uso de baterias. Fundamental é a simulação da realidade do cliente para entender simultaneidade, perdas e demanda de armazenamento. 

Ficou evidente que esse conhecimento está virando uma precondição para atuar no mercado fotovoltaico com sucesso. Por essa razão criamos o curso de sistemas híbridos em 10 modalidades, que aborda todos os assuntos mencionados acima e que tem recebido muita procura. Aproveite a próxima turma na semana que vem: Detalhes e inscrição aqui.

 

Consequências legais

No artigo 73°, que inseriu a inversão de fluxo na regulamentação, a Aneel extrapolou as linhas do Marco Legal da Geração Distribuída (lei 14.300/2022) e restringiu o direito do consumidor de gerar sua energia e aproveitar o excedente remotamente.

O projeto de lei 624/2023, que já foi aprovado na Câmara e está tramitando no Senado, corrige essas distorções e ainda delibera sobre energia solar no Programa Minha Casa Minha Vida. Precisamos nos engajar para aprovar essa lei - fale com seus senadores e comente na mídia social deles!

Escrevemos o Manual de Energia Solar em 2019, a convite da revista O Setor Elétrico, e não imaginávamos tanto sucesso. Apenas no nosso site, registramos 3.000 downloads.

Distribuímos ainda o manual em todos os cursos nossos e de parceiros sociais, e incentivamos sempre seu compartilhamento - nossa missão é disseminar conhecimento.

Agora estamos lançando a edição 2024, com uma completa revisão do manual. Afinal de contas, o mundo da energia solar mudou nestes cinco anos.

 

Webinar no dia 26/07

Venha para o lançamento no dia 26/07 às 16h para conhecer o novo manual e tirar dúvidas. 

Faça sua inscrição aqui

 

Novidades na edição 2024

Veja algumas das novidades: 

  • Sistemas híbridos que já viraram o novo padrão em alguns países e estão crescendo no Brasil;
  • O marco legal brasileiro, na forma da lei 14.300 de 2022, com suas regras de compensação da energia gerada;
  • Novas regulamentações do setor energético, como a REN Aneel 1000/2021;
  • Módulos bifaciais, agora corriqueiros no Brasil.

Dividimos ainda o capítulo 12 em dois para dar mais espaço às tendências do mercado.

 

70 páginas cheias de informação

No total, são 70 páginas explicando como um projeto de energia fotovoltaica é elaborado. A linguagem é fácil de entender para o leigo, mas há capítulos mais técnicos para o público que deseja conhecer as regras mais importantes que regem o trabalho do projetista.

No site ainda há planilhas de cálculo, todas com fórmulas abertas, e palestras adicionais que aprofundam alguns temas.

 

 

 

As empresas integradoras passam por um constante desafio: ao concluir uma instalação, não há produtos a oferecer ao mesmo cliente. É necessário procurar novos clientes cujo sucesso não depende somente do esforço próprio, mas também de mudanças nas condições do mercado ou da legislação.

Quando surgir uma nova demanda, por exemplo para instalar um sistema híbrido, o cliente já não está mais conectado à integradora. Ele lembra dela só quando aparecer algum problema, mas então em contexto negativo.

 

Planos de manutenção: vantagem para o cliente e a integradora

A solução são planos de manutenção: o cliente paga um valor mensal pequeno e ganha o direito a relatórios periódicos sobre o funcionamento do seu sistema e a visitas para limpeza ou vistoria técnica. Ele fica despreocupado porque sabe que vai ser informado sobre defeitos antes que a falha acumule prejuízos.

A integradora ganha também, faturando uma quantia mensal que permite manter sua equipe mesmo em meses com poucas vendas. A tarefa de monitorar cada instalação é efetuada pela central, com muito mais eficiência.

E ele recebe ainda ordens de serviço para manutenção na sua região para incrementar sua renda. Desta forma consegue criar relações de confiança com outros clientes e oferecer produtos adicionais.

 

Oferecemos um webinar no dia 03/07/24 tratando do assunto, que empolgou tanto que alguns dos participantes decidiram se credenciar logo ao programa - acesse aqui a gravação e o material adiconal

 

Cultura pós-venda como base do sucesso

A base para um bom funcionamento dos serviços descritos acima é uma prática pouco difundida no Brasil, a cultura pós-venda.

No webinar vamos apresentar um parceiro que estudou essa cultura e desenvolveu a pós-venda por assinatura na energia solar. Após ... anos de experiência regional, ele agora está expandindo o negócio em nível nacional, procurando integradores a participar da história de sucesso.

 

Oportunidade para profissionais liberais

Nem todo contrato de manutenção está vinculado a uma integradora. Os outros podem ser executados por profissionais liberais. Participe do webinar para abraçar essa oportunidade!

 

Capacitação: manutenção é diferente!

Nós, da Solarize, entramos na parceria para fornecer capacitação aos candidatos do programa. Afinal, manutenção é diferente da instalação, porque requer a capacidade de encontrar os problemas.