O Instituto de Arquitetos do Brasil Rio de Janeiro – RJ, em cooperação com Solarize e Octagon Solar convidam para uma palestra com debate sobre aplicação da energia solar em edificações.

Serão apresentadas as diferentes formas de aproveitar a energia solar para aquecimento e geração de eletricidade. Serão abordadas as modalidades de micro e minigeração em residências e empresas com destaque para o novo compartilhamento em condomínios.

Palestrantes

Hans Rauschmayer, sócio-gerente da Solarize e reconhecido especialista em energia solar

Claudio Brandão, diretor da Octagon Solar

Data: 9 de maio às 18 horas

Local: Sede do IAB RJ – Rua do Pinheiro, 10 – Flamengo Rio de Janeiro 

Inscrição: (21) 2557-4480 – Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

A empresa Valentin Software GmbH informou esta semana que traduzirá o software PV*SOL para português, com objetivo de torná-lo mais acessível para o usuários brasileiros. Previsão do lançamento é o segundo semestre. Com a versão 2016, a Valentin já havia introduzido o relatório dos resultados em português.

PV*SOL é um dos programas mundialmente mais utilizados para simular sistemas fotovoltaicos e foi aprovado pela agência de energias renováveis dos EUA (veja aqui). Maiores informações constam no Blog PV*SOL.

No Brasil, a Solarize é o parceiro oficial de treinamento da Valentin (veja agenda). As duas empresas estarão presentes em estande compartilhado na feira Intersolar South America, que ocorre de 23 a 25 de agosto em São Paulo.

Slide - o projeto de energia solar ligado à redeO seminário "Energia Solar e Eólica - Estado da Arte" levou quase 200 pessoas para o auditório da Câmara de Dirigentes Lojistas de Niterói, a convite de INEA e UERJ. O foco do primeiro dia (4 de abril de 2016) foi a energia solar. Contribuímos com uma palestra sobre aspectos específicos de sistemas fotovoltaicos ligados à rede, como o esquema da instalação, a geração dinâmica ao longo do dia e a organização do projeto fotovoltaico. Leia aqui nossa apresentação.


O ênfase do seminário mudou no segundo dia, trazendo mais palestras sobre energia eólica, e o local mudou para a Universidade Cândido Mendes.

Foto da Audiência Pública na AlerjA complexa situação política e a crise econômica estão travando as pautas governamentais. As discussões sobre corrupção, democracia e balanço entre os poderes são importantíssimas, mas não devem imobilizar o país.

Quais poderiam ser os caminhos para atravessar este momento e criar oportunidades para sair dele? Quais são os temas de uma agenda positiva com poder para juntar forças em uma sociedade polarizada?

Acreditamos que a energia solar é um deles. Ela cresceu durante a crise energética, atualmente atenuada pelas chuvas desse verão. Com a baixa no mercado de petróleo e gás, a energia solar agora está mostrando seu potencial para criar empregos sustentáveis.

Vários estados já perceberam este potencial e criaram leis específicas para estabelecer um ambiente favorável ao novo mercado. A lei 7.122/2015 do Rio de Janeiro, publicada no final do ano passado, seguiu esta linha e, certamente, é uma das leis mais amplas deste segmento na comparação nacional. Uma lei bonita, mas ... será que ela está funcionando? Será que está sendo cumprida?

Para tirar isto a limpo, foi realizado na Assembleia Legislativa do estado uma audiência pública, no dia 11 de março, por iniciativa do editor da lei, deputado Carlos Minc. Fomos convidados a participar, junto com outros atores que atuam na área, como concessionárias, bancos, associações e a Aneel. A sala lotou, mostrando a importância do tema para a sociedade.

O debate iniciou com o relato do presidente da ABSOLAR, Rodrigo Sauaia, sobre linhas de crédito. Enquanto vários outros estados já tenham criados produtos específicos, a Agência Estadual de Fomento AGERIO ainda não está oferecendo uma linha adequada. Infelizmente faltou um representante da AGERIO na sala para se posicionar a respeito.

Outro foco do intenso debate foi o faturamento pouco claro das concessionárias. Foi prometida a isenção de ICMS a partir de março, conforme Resolução Sefaz 969, publicada em fevereiro apenas. No entanto, as faturas recentes ainda geram muitas dúvidas e não correspondem à regulamentação da Aneel.

Pedimos também a fala e reforçamos tanto a importância da isenção de ICMS, que resultaria em um retorno de investimento reduzido em 19% e aumentaria as vendas para tantos que estão se capacitando para executar instalações (só por nossos cursos passaram mais de 500 no ano passado) e a potência instalada no estado. Apontamos divergências nas normas das concessionárias em relação à regulamentação. O presidente da audiência cobrou correções.

O processo relatado certamente é exemplar e serve como sugestão para outros estados. Acreditamos que seja necessário um acompanhamento contínuo com mais audiências até que a lei realmente seja aplicada em sua totalidade na prática, com transparência.