Recebemos o convite para contribuir ao evento O Mercado Solar com o tema "Estimativa de Produção de Energia via Software".

Apresentaremos na ocasião vários casos onde o software PV*SOL traz o diferencial para conquistar o cliente e calcular números que embasam a decisão sobre opções tecnológicas e viabilidade econômica dos projetos. 

Vale lembrar que confiabilidade é o melhor argumento de venda, conforme estudo de mercado da Greener. O software contribui em substituir achismo por cálculos precisos.

 

 

Assista à gravação desta palestra!

 

Desde o início do ano vivemos uma incerteza no setor fotovoltaico que ainda não chegou ao fim. Os códigos NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul) usados na declaração de mercadoria foram modificados por um decreto presidencial, publicado no dia 30/12 do ano passado.

Essa modificação anulou a isenção de IPI e ICMS de geradores fotovoltaicos e entrou em vigor no dia 01 de abril. As associações do setor e as empresas acionaram todas as alavancas para reaver a isenção e conseguiram promessas parciais. No entanto, há muitos órgãos envolvidos, entre governo federal e conselho das fazendas estaduais, e não se chegou à conclusão definitiva em tempo hábil.

Por fim, o decreto presidencial 11.021/2022 do dia 31/03 prorrogou o prazo até o dia 01 de maio, permitindo mais um mês para concluir os trâmites. Só que o decreto trata apenas da vigência dos códigos NCM e não da Resolução GESEX que originou a mudança.

Desta forma permaneceu a insegurança fiscal, e vários distribuidores adotaram a cobrança dos impostos para evitar riscos futuros.

Desta forma, é muito importante que o integrador esclareça com cada distribuidora as condições no ato da compra, e que informe seus clientes sobre a situação.

Contiuaremos acompanhando a situação.

 

O Inmetro publicou a Portaria nº 140/2022 que regulamenta as condições de teste para equipamento usado em sistemas fotovoltaicos:

  • Módulos;
  • Controladores de carga dos tipos PWM e MPPT;
  • Baterias das mais diversas tecnologias;
  • Inversores até 75 kW, com ou sem armazenamento de energia.

O maior ganho consiste no útimo item, que vai permitir homologar inversores híbridos para uso no Brasil.

A portaria entra em vigor agora em maio, mas ela prevê prazos de transição de até 3 anos. Afinal de contas, os laboratórios precisam se estruturar a executarem os novos testes, os fabricantes precisam adequar seus produtos e há toda uma sequência de formalidades a ser percorrida.

Desvantagens há, também: até agora, inversores acima de 10kW estavam livres da certificação no Brasil. Como o limite subiu para 75kW, haverá mais custo para os fornecedores, e certamente haverá uma redução na gama de produtos.

 

Neste webinar, compartilhamos conhecimentos importantes sobre o Projeto de Estrutura de Solo para Usinas Fotovoltaicas.

Os temas abordados foram:

  • Os esforços atuantes sobre a estrutura de solo de uma usina solar, que devem ser considerados na hora de seu dimensionamento; e
  • os critérios que devem ser analisados na hora de escolher os componentes, que comporão a estrutura metálica de uma usina solar, entender o que difere um tipo de aço de outro, saber se a estrutura cumpre as bases normativas e qual o impacto de uma má escolha.

O conteúdo foi apresentado pelo engenheiro Walkirio Rabello, da Light RJ We Solar, e pelo especialista Jonnathas Freitas, da Metal Light Solar.

 

Asssista à gravação: