Solarize - Cursos de energia solar para iniciantes e especialistas
Brasil afora, unidades do SENAI estão ampliando seus cursos para capacitar profissionais para o mercado de energia solar. Dez delas se destacaram em um concurso promovido pela GIZ (Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit, órgão de cooperação do governo alemão) e a ABSOLAR e ingressaram no programa "Profissionais para Energias do Futuro".
O programa buscou parceiros estratégicos de ponta para equipar os centros de treinamento e capacitar os instrutores do SENAI. Oferecemos o software PV*SOL premium, devido à sua versatilidade e facilidade de uso na modelagem e sua confiavel simulação de projetos fotovoltaicos, e ele acabou sendo selecionado.
Os instrutores ingressaram nos nossos cursos online do software e deram depoimentos enfáticos:
- “Software com muitas opções e fácil de manusear.”;
- “Ótima metodologia de aulas. O passo a passo para a execução dos projetos ajudam muito na compreensão do curso.”;
- “O curso tem uma excelente qualidade.”;
- “Atende perfeitamente o que é preciso para um dimensionamento confiável.”;
- “O curso será de grande valia para mim, tanto no SENAI, quanto fora dele, como profissional da área que sou, em tudo que ainda pretendo alcançar. Agradeço à Solarize pelo apoio e compreensão neste período turbulento de pandemia mundial, e em especial ao nosso instrutor Hans!”.
Ficamos felizes com as declarações e estamos dispostos a contribuir durante os próximos passos quando as unidades começarem a disseminar o conhecimento, formando novos profissionais com qualidade.
Você também pode conhecer o software PV*SOL em vídeos e experimentar seu uso na versão teste gratuita. O curso introdutório tem valor simbólico que é repassado completamente a instituições sociais.
Acesse o portal do software PV*SOL e saiba mais!
Vocês já conhecem o Hans pela TV e já leram matérias dele em diversas revistas e jornais, além de inúmeros vídeos que nós publicamos. Agora, ele deu sua estreia num podcast.
Barbara Rubim, reconhecida advogada especializada no setor elétrico, o convidou para contar sua história de empreender na área da energia solar no segundo episódio Bright Talks.
Escute o podcast animado e relaxado e conheça um pouco mais da história e dos princípios da Solarize. Clique aqui para ouvir!
Estamos iniciando uma nova série de blogs sobre erros de instalação, com objetivo de evitar repetições dos mesmos.
O erro de hoje: grampos errados
O exemplo de hoje mostrar grampos errados, encontrados durante uma visita recente. Na imagem è direita percebe-se que o grampo não está alinhado com o módulo. Somente uma parte pequena dele está segurando a moldura do módulo, deixando dúvidas se um vento não arrancaria a peça.
Qual foi o erro?
O instalador escolheu um grampo final com tamanho errado. A altura deste grampo é de 35mm, enquanto a moldura do módulo tem espessura de 40mm.
O que seria correto?
O desenho apresenta a escolha correta do grampo terminal. Ele precisa ter exatamente a mesma altura do módulo. Desta forma, ele se encaixa bem e segura o módulo firmemente, com apoio vertical no trilho.
Já o grampo intermediário, entre dois módulos costuma atender a várias espessuras de módulo. Neste caso, o parafuso força os módulos contra o trilho, mas o próprio grampo não encosta nele.
Em todos os casos é necessário estudar a documentação técnica do fabricante do sistema de fixação. No nosso desenho, aproveitamos imagens do sistema padrão do fabricante Solar Group.
Evite erros - capacite-se!
Ensinamos como evitar este e outros erros no nosso curso para projetos de sistemas fotovoltaicos, como também no curso prático de instalação.
O treinamento sobre cálculo estrutural vai além e ensina tudo sobre resistência de telhados.
Uma boa capacitação evita danos custosos - aproveite, consulte nossa agenda, e faça sua inscrição.
Em dezembro, voltamos a pagar a Bandeira Vermelha no patamar 2 na conta de luz. O plano original da ANEEL era segurar a Bandeira Verde até o final do ano, com objetivo de manter as despesas dos cidadãos baixos durante a pandemia.
Vamos analisar a seguir como a energia solar pode evitar futuras bandeiras e reduzir a conta de todos os consumidores.
Porque a ANEEL decidiu cobrar a Bandeira Vermelha?
No nosso país, onde a maior parcela da energia é gerada por usinas hidrelétricas, a bandeira reflete a situação dos reservatórios. Neste momento, os reservatório estão baixos em várias regiões do Brasil, o que fez com que termelétricas fossem ligadas para suprir a demanda.
Neste momento, a bandeira tarifária custeia a energia gerada por termelétricas, que é muito mais cara do que de outras fontes, e sinaliza aos consumidores que eles devem economizar seu consumo.
A energia solar reduz a conta de todos
A energia solar reduz a conta de todos os consumidores, por diversos mecanismos:
- O proprietário de um sistema fotovoltaico não reduz somente sua própria conta, mas também a demanda de energia no sistema nacional, da forma que sobra mais energia barata para os outros consumidores;
- Usinas fotovoltaicas de grande porte também seguram o preço da energia solar e reduzem a necessidade de termelétricas. Neste contexto vale ressaltar que a fonte solar é muito mais confiável do que a fonte hídrica e estabiliza o sistema elétrico a longo prazo;
- Usinas solares flutuantes são uma opção muito promissora que está ganhando terreno no Brasil: elas aproveitam espaço ocioso, compartilham subestações e reduzem ainda a evaporação da água tão preciosa. Uma combinação perfeita com hidrelétricas que está avançando também para o mercado agro-industrial.
Em tempo: o software PV*SOL passou a simular usinas flutuantes na sua versão mais nova. Veja o vídeo
Precisamos aumentar a participação da energia solar na matriz energética
A mais recente decisão do Ministério de Minas e Energia (MME) mostra a importância da energia solar, quando incluiu esta fonte em todos os leilões de usinas planejadas até 2023.
Quem é dono de um telhado já pode fazer sua parte: os bancos passaram a facilitar as condições e o crédito paga-se, geralmente, pelo dinheiro economizado na conta de luz durante poucos anos. Peça uma proposta séria e com alta qualidade - em uma instalação que deve durar muitos anos, o barato definitivamente sai caro.
Aproveite a situação atual, porque não sabemos como serão as condições futuras, desde a proposta da ANEEL no ano passado, que colocou em risco o crescimento continuado da geração distribuida. Escrevemos sobre o tema várias matérias que você pode acessar aqui. Em novembro passado, o TCU também se alinhou com quem enxerga um subsídio cruzado, desconsiderando completamente os fatos listados acima.
Mas é possível que o tema acelere em nivel legislativo: a câmara dos deputados aprovou a urgência para um projeto de lei sobre o assunto. É muito importante que você procure seus senadores e deputados federais e cubra uma apoio à energia solar. Você pode também votar a favor do Projeto de Lei 2215/2020 no site da Câmara.
Precisamos, realmente, continuar muito atentos para preservar nosso direito de usar a fonte solar, que é barata, sustentável, abundante e ainda gera milhares de empregos no Brasil.
#DeixeASolarCrescer #TaxarOSolNão