Assista à gravação do webinar sobre a nova e inovadora tecnologia para aumentar o rendimento de sistemas fotovoltaicos: otimizadores flexíveis da marca Tigo Energy.

Com esta tecnologia, você tem várias opções que reduzem o custo do sistema:

  • Instalar otimizadores de potência apenas nos módulos com sombreamento;
  • Formar strings longos que atravessam diferentes orientações, equipando apenas parte dos módulos com otimizadores;
  • Usar módulos de diferentes potências no mesmo string;
  • Conectar strings com características diferentes em paralelo, até um limite de 25% da potência e tensão;
  • Equipar todos os módulos para aproveitar o desligamento rápido da tensão c.c. e o monitoramento integral do sistema.

A solução trabalha com inversores string convencionais, como os do nosso parceiro PHB. Ela é muito interessante para modificações de sistemas existentes e fica aberta futuramente.

Para configurar um sistema desse tipo, você precisa um software que apresenta a mesma flexibilidade. PV*SOL premium é um dos poucos que permite essa variedade de opções e ainda simula o rendimento do sistema baseado nas características de cada módulo, cada otimizador e cada inversor, de hora em hora ao longo do ano.

Venha nos visitar na feira virtual EXPO Energiewende, de 1 a 4 de dezembro. É um evento onde empresas da Alemanha e da América Latina apresentam seus produtos e serviços.

Com foco nas mais novas soluções tecnológicas para a produção de energia através de fontes renováveis, armazenamento, eficiência energética, acoplamento setorial e tecnologias ambientais, a ExpoVirtual promove a expansão de sua rede de contatos com os mais renomados especialistas!

Estaremos presentes junto com a Valentin Software, desenvolvedora do conhecido programa PV*SOL para simulação de sistemas fotovoltaicos. Compartilhamos o stand com o parceiro colombiano SOLSTA, representante do software em vários países de língua espanhola.

15% de desconto no PV*SOL

Para você, que estava esperando um desconto especial para adquirir o software ou atualizar sua versão, chegou o momento certo: na ocasião da feira, vai ganhar 15% de desconto, uma vantagem que se soma à atual baixa da cotação do Euro.

Regras:

  • O desconto vale para licenças novas e updates de versões antigas;
  • Manutenção anual e licenças de rede ficam fora desta ação;
  • O desconto é cumulativo com o desconto progressivo para empresas (veja aqui);
  • O pedido deve ser colocado no nosso formulário durante a feira (01 a 04 de dezembro), preenchendo o formulário com o cupom de desconto que você recebe no nosso stand;
  • O pagamento com cartão de crédito deve ocorrer até o dia 11/12 - nós solicitamos um link de pagamento pela Valentin após receber seu pedido;
  • No caso da transferência bancária, o pagamento deve chegar até 18/12 (peça orientações).

Aproveite, é sua chance para trabalhar com um software fotovoltaico da primeira linha!

15% de desconto em todos os cursos

Para acompanhar a oferta do PV*SOL, resolvemos facilitar também a inscrição nos nossos cursos.

Regras:

  • Faça sua inscrição entre 01 e 04 de dezembro;
  • No formulário da inscrição do curso, marque "integral" e informe o cupom de desconto que você recebe no nosso stand (é o mesmo do PV*SOL);
  • O pagamento deve ser efetuado até o dia 11 de dezembro.

Passe no stand, recolhe o cupom de desconto e faça logo sua inscrição. Veja a agenda aqui!

Estamos esperando por você

Na feira, criamos uma sala virtual de atendimento para poder apresentar nossas propostas e tirar suas dúvidas na hora, ou então combinar um encontro nos próximos dias.

A feira estará aberta por 24h, independente da nossa disponibilidade.

Faça sua inscrição aqui - é gratis!

O que mais você aguarda na feira EXPO Energiewende

A palavra "Energiewende", significa "virada da energia", um movimento que começou na Alemanha nos anos 90 e fez escola mundo afora. Ele levou ao subsídio inicial da energia fotovoltaica que viabilizou essa tecnologia em grande e pequena escala e em qualquer lugar do planeta. A virada alavancou também a energia eólica.

O atual desenvolvimento está focado em armazenamento de energia, não somente em baterias, e na mobilidade elétrica. Redução de resíduos e proteção do meio ambiente são outras áreas importantíssimas para nosso futuro.

A organização da feira abrange todas as câmaras de comércio e indústria alemãs AHK da América Latina, o que garante uma ampla adesão.

Tudo isso estará presente na feira, que reune empresas especializadas nestas áreas. Você vai poder conhecer soluções inovadoras e incrementar seu portfólio para o mercado brasileiro. Ou então fechar parcerias para exportar sua competência para outras regiões.

Conferência

Haverá uma série de palestras de especialistas, cuja programação pode ser baixada no site. Eles acontecem entre 12h e 16h no horário de Brasília (estamos 4 horas atrás da Europa central).

No dia 18/11, o Tribunal de Contas da União (TCU) publicou um acórdão sobre a regulação da ANEEL sobre Geração Distribuída. O processo foi iniciado por solicitação do Ministério Público acerca da Consulta Pública CP 025/2019, na qual a ANEEL propôs alterações bruscas na tributação da energia injetada. Foi essa proposta que causou o movimento popular a favor da energia solar e resultou em projetos de lei para regular o assunto.

A determinação do TCU

A partir da representação do Ministério Público, o TCU se debruçou sobre toda a regulamentação da geração distribuída (GD), que foi estabelecida pela ANEEL na Resolução Normativa REN 482/2012. A Consulta Pública 025/2019 apresentava a proposta da segunda revisão da REN 482/2012.

O TCU chegou à conclusão que a ANEEL criou um subsídio cruzado através da tarifa de energia elétrica. Na visão dos ministros, esse ato extrapolou as atribuições da ANEEL e o correto seria tratar do assunto no nível legislativo.

Por isso, o TCU determinou que a ANEEL apresente, dentro de 90 dias, um plano de ação para concluir a revisão da regulamentação, com plano de transição para retirar a diferenciação tarifária que o TCU detectou na regulamentação atual.

Ao Ministério de Minas e Energia, o TCU recomendou elaborar um modelo de nova política pública em substituição da REN 482/2012.

A análise do acórdão

O TCU recolheu contribuições de diversas fontes e cita algumas no seu documento. No entanto, embasa suas decisões em grande parte na opinião do Ministério de Economia. Com isso, a decisão ficou enviesada e não reflete a rica discussão se, realmente, existe um subsídio e, caso sim, como ele poderia ser quantificado.

Quem acompanha a evolução da REN 482/2012 se lembra da participação do Ministério de Economia a partir de abril de 2019, que passou a representar os interesses das concessionárias. A própria ANEEL reverteu sua opinião entre março e outubro do ano passado e defendeu na CP 025/2019 posições contrárias àquelas que formaram suas decisões nos sete anos anteriores.

O embasamento técnico da decisão do TCU também se mostra frágil e superficial em vários trechos.

Em relação à segurança jurídica, a decisão traz um avanço. Primeiro, porque exige que mudanças deveriam ter prazos de transição e que não poderiam ser retroativos, contrariando assim a proposta da ANEEL do ano passado. Segundo, porque aumenta a pressão por uma definição legal da geração distribuída.

O processo legislativo

As propostas da ANEEL em 2019 provocaram uma forte reação da sociedade e do setor fotovoltaico, levantando os hastags #TaxaroSolNão e #DeixeASolarCrescer. Percebeu-se a necessidade de uma legislação robusta acima do nível da agência. Pela Solarize, estivemos fortemente envolvidos e relatamos várias vezes o andamento das ações.

Vários parlamentares abraçaram a causa e criaram projetos de lei (veja o exemplo do PL 2215/2020). Com a pandemia, esses projetos avançaram pouco.

Em setembro, o governo publicou a Medida Provisória MP 998/2020 que inclui várias mudanças tarifárias no sistema elétrico. Ela recebeu, em 48 horas, 205 emendas, das quais 11 tratam da Geração Distribuída. Mas esse processo legislativo também ficou represado por causa da pandemia e das eleições municipais.

A MP caducará automaticamente se ela não for votada até início de março, e ela recebeu um relator somente nos últimos dias. Se houver recesso parlamentar, o que não foi decidido ainda, será difícil concluir a votação nas duas câmaras até a data limite.

Os impactos imediatos da decisão do TCU

No primeiro momento, não há impactos. O TCU determinou que a ANEEL apresente um plano de ação dentro de 90 dias. A ANEEL, de qualquer forma, planeja concluir a revisão da REN 482/2012 no primeiro semestre do ano que vem.

O interesse do nosso setor consiste em estabelecer uma legislação sobre a geração distribuída, já que percebemos uma apoio maior entre os parlamentares para a democratização da energia do que na agência ou no governo. Por isso há muitas iniciativas para tentar acelerar o andamento dos projetos de lei.

Com isso será possível reiniciar projetos represados por causa da insegurança jurídica criada pela ANEEL em outubro de 2019.

Os próximos passos

A ABSOLAR criou um comitê de especialistas para analisar e questionar a decisão do TCU. Os prazos são curtos, mas existem várias possibilidades para questionar o conteúdo do acórdão ou até a competência do TCU para a abordagem do acórdão. A curto prazo, o objetivo é suspender o prazo para permitir a conclusão do processo legislativo, o que devolveria, finalmente, uma segurança jurídica de que não somente o setor precisa, mas também a sociedade.

Afinal de contas, precisamos da energia solar para reduzir custo energético com termelétricas, e precisamos empregos para dar sustento à população.

Nós vamos manter você informado. Aguarde mais notícias ...

 

 

 

A versão 2021 do software PV*SOL premium foi lançada nesta semana. Uma boa notícia para os muitos usuários deste programa no Brasil e no mundo.

Vamos dar uma olhada nos principais avanços, seguindo os release notes da Valentin. Estamos preparando ainda vídeos explicativos,

Todas as informações sobre o software estão reunidas no portal PV*SOL.

Importação de mapas de satélite

A ferramenta para importar mapas de satélite foi renovada e traz as seguintes vantagens:

  • mais fontes de mapas;
  • mais níveis de zoom (de 5 aumentou para 20), permitindo uma melhor seleção da área de interesse;
  • girar o mapa permite alinhá-lo com o prédio ou terreno. Claro que o norte verdadeiro não é perdido neste giro;
  • informação sobre o endereço do ponto central no mapa visualizado.

Sobreposição de prédios com corte irregular

É comum vermos, no Brasil, prédios com telhado ondulado em cima da laje e platibanda ao redor dela. A modelagem em 3D destes prédios requer uma sobreposição do prédio com laje e platibanda com prédios parciais que representam os telhadinhos. Até a versão 2020, isso era possível com prédios cujo curte era retangular.

Agora, na versão 2021, o software permite também a sobreposição de prédios com corte irregular, como na imagem ao lado.

Consumo com curvas diárias

No Brasil, temos leitura mensal do consumo, e costumamos inserir esta informação no PV*SOL. O software, quando não conhece a curva ao longo do dia, distribui este consumo por igual ao longo das horas do mês (28 a 31 dias x 24 horas).

No net-metering puro, esta imprecisão não apresenta um problema, já que a energia injetada é devolvida por igual. Só que o Brasil fugiu do conceito puro a partir da cobrança de ICMS em cima da energia injetada, o que leva a distorções.

Com a informação da curva de carga diária, fo PV*SOL consegue apurar a diferença entre a energia gerada e a consumida, importante nos seguintes casos:

  • Cálculo da energia injetada para apuração da tributação incidente;
  • Simulação de sistemas com baterias e com veículos elétricos;
  • Projetos que não injetam energia, chamadas "grid zero";
  • Uso do excedente de energia para outros consumidores (veja a seguir).

Já temos quatro curvas de consumidores residenciais na base do software, mas você pode definir outras. Aguarde o vídeo para saber mais.

Consumidores para energia excedente

Em países onde a energia injetada é vendida a um preço inferior ao da energia consumida, aparecem cada vez mais tecnologias com objetivo de aumenter o autoconsumo. O excedente da energia pode ser usado para carregar uma bateria, como também para aquecer água ou o ambiente usando resistências ou bombas de calor.

No Brasil, com seu regime de net-metering, essas aplicações ainda não se mostraram interessantes, o que pode mudar a partir de uma mudança da compensação em decorrência da revisão da RN 482/2012.

O PV*SOL 2021 inclui o cálculo de consumidores para energia excedente. No entanto, os parâmetros seguem a realidade de outros paises, como uso de caldeiras como padrão para o aquecimento de água e do ambiente. Se você tiver interesse em aplicar este cálculo no Brasil, então entre em contato ou abra uma discussão no grupo PV*SOL Brasil do facebook para podermos analisar a questão dentro da nossa comunidade de usuários.

Degradação dos módulos

A degradação linear dos módulos permitia, até a versão 2020, apenas o valor final. Agora é possível informar vários valores, por exemplo a degradação por LID ao longo do primeiro ano.

A curva de degradação pode ser definida como padrão e aplicada para todas as áreas de módulos. Este avanço reduz o trabalho iterativo e garante que nenhum projeto seja simulado sem degradação.

Modelos de relatório

Uma maior flexibilidade do relatório tem sido frequentemente demandada pelos usuários no Brasil. Avançamos um passo importante: agora, você consegue definir modelos de relatórios com conteúdo diferente conforme finalidade de cada um.

Os modelos podem ser exportados e importados para padronizar os procedimentos dentro da empresa.

Um item demandado com certa frequência ainda não foi realizado: a criação de textos e formatos livres de relatórios.

Padrões e modelos para o diagrama unifilar

O diagrama unifilar permite agora definir um padrão geral, e também modelos que o usuário pode inserir em cada projeto, conforme suas características. Os dois avanços reduzem o trabalho iterativo.

Foram incluidos também novos símbolos.

Para o próximo release estão previstos ajustes para a prática brasileira que detectamos no teste preliminar.

Modelo de temperatura para usinas flutuantes

No PV*SOL, a situação de montagem define o modelo de temperatura dos módulos, o que resulta no cálculo das perdas por temperatura.

O software ganhou agora mais um modelo para usinas flutuantes, o que era uma demanda do Brasil, já que estamos percebendo uma ampliação forte neste mercado promissor.

Esta situação de montagem pode ser escolhida na modelagem 3D após a colocação do conjunto de fileiras:

  • Clique com o botão direito no conjunto de fileiras, na coluna da esquerda.
  • Selecione "Editar conjunto"
  • Modifique a "Situação de montagem"

Informações no resumo do projeto

A coluna à direita apresenta o resumo do projeto em elaboração, onde foram incluidos totais de potência dos módulos e do inversor e o fator de dimensionamento

Otimização da simulação do comportamento do módulo sob baixa irradiação

Antes de explicar a mudança vamos entender o contexto deste item:

  • O comportamento do módulo varia conforme as condições climáticas instantâneas (irradiância, temperatura);
  • Na ficha técnica do módulo consta o rendimento em condições de teste padrão (STC = standard test conditions, 1000 W/m², 25°C);
  • O fabricante cadastra na base de dados do PV*SOL ainda o rendimento sob baixa irradiação (normalmente 200 ou 300 W/m²) e os coeficientes de temperatura para corrente, tensão e potência;
  • Para todas as outras condições climáticas, o software precisa estabelecer a curva característica. Ele usa um conceito chamado de "modelo de um diodo" para, depois, determinar o ponto de potência máxima (PMP, inglês MPP = maximum power point).
  • Este cálculo é feito para cada passo de simulação, a cada hora ou minuto do ano.

Na versão 2021, este cálculo foi revisado conforme conhecimento teórico mais recente. Na prática, observamos agora um ganho no balanço energético, acompanhando o fato de que o módulo traz um rendimento relativamente maior em irradiâncias intermediárias.

Continuidade do banco de dados ao trocar de computador

Os registros que cada usuário cria no banco de dados são vinculados a uma ID. É recomendável anotar ou gravar essa ID em local seguro para o caso de defeito no computador.

Essa gravação já era possível no menu "Opções -> Base de dados". A versão 2021 incluiu um aviso quando o usuário deregistra sua licença com fim de transferí-la a outro computador, prevenindo assim a perda de dados pessoais.

Outras modificações

Outras modificações de menor relevância:

  • Uso dos dados climáticos na versão Meteonorm 7.3;
  • Diagramas adicionais nos resultados;
  • Revisão dos cálculos de PR e rendimento específico anual para sistemas com baterias e c.c.;

Como obter a nova versão

Se você ainda não está usando o PV*SOL, então entre na lista de preços para se informar sobre valores e descontos.

Se você usa o software e estiver com seu plano de manutenção em dia, então você recebe um aviso ao abrir o software, informando que há uma nova versão gratuita disponível. É só baixar, instalar e usar. Você pode entrar também no menu "Ajuda -> Atualizações" para verificar se há atualizações disponíveis.

Quem usa uma versão ultrapassada deve adquirir um update cujo valor depende do vencimento do plano de manutenção (entre no menu "Ajuda -> Registro" e verifique a data na linha "Manutenção"):

  • Se a data estiver vencida por menos que 6 meses, então você ainda pode contratar a manutenção de forma retroativa. Ela vai começar a valer a partir da data do vencimento por um ano;
  • Se a data for mais antiga, então o valor do update é definido conforme a versão do seu software.

Entre na loja online da Valentin para efetuar a compra.